Toda dor que esse triste janeiro nos apresenta também representa uma pergunta: “Quando esse pesadelo, que parece sem fim a cada dia com a perda de tantas vidas, vai passar?”
Sabemos que o pesadelo tem fim. E este fim, ou “começo” do fim, tem nome: CHAMA-SE VACINA! Mas, o manicômio que se instalou em Brasília parece não querer ver, ou talvez, não queira o fim do pesadelo por uma loucura NEGACIONISTA qualquer.
O “general” da Saúde, sendo um general, não deve ter aprendido com a máxima de outro general e ex presidente norte americano, David Eisenhower: “Os planos não são nada; o que conta é a planificação”. Pois é! O ministro da Saúde não planificou antecipadamente passo a passo todos os CAMINHOS rumo à VACINAÇÃO e do alto da arrogância própria desse desgoverno ainda se acha no direito de tratar jornalistas como deve tratar seus subordinados em quartéis. Tudo por falta de humildade para reconhecer que tudo é culpa do que seu chefe e sua incompetência não o deixou fazer. Uma frase resumiu o absurdo que é sua gestão: “A VACINAÇÃO vai começar no dia D e na hora H”.
Na mesma semana em que a Ford e milhares de empregos deixaram o Brasil, Jair Bolsonaro se orgulha do aumento do comércio de armas. E parece ter como o foco o ódio e armar o Brasil. Talvez um dia a finalidade dessa intenção fique mais clara… A dúvida que fica é: este é um governo de insanos ou seria um governo da morte?
Finalmente, o ainda presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acordou depois de se sentar por meses sobre dezenas de pedidos de impeachment. Chamou Bolsonaro de covarde e afirmou que caso a vacinação contra o Coranavírus demore ainda mais, o presidente pode sofrer um impeachment. Eu duvido, afinal, parece que vivemos um transe hipnótico sem fim que nos faz ver a loucura e a ignorância como algo normal. Seria maravilhoso que o tal dia D e hora H chegassem e em seguida, por “milagre”, o MOMENTO I, ou seja, o momento do IMPEACHMENT! O momento da correção dos erros que colocaram nas urnas em 2018…