A Prefeitura da Estância Turística de Barretos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), intensifica a Campanha de Multivacinação em sua última semana. As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) dos bairros Marília e Barretos II terão horário extra de vacinação: das 17 às 20h, entre terça e sexta-feira (28/11 a 1º/12). Nessas e em todas as demais UBSs da cidade, a campanha também é mantida das 8 às 16h e no Postão (ARE I), das 8 às 12h.
Toda a família deve comparecer
Na Campanha de Multivacinação, são conferidas ‘carteirinhas de vacinação’ de pessoas de todas as idades e aplicadas vacinas contra poliomielite (paralisia infantil), varicela (catapora), meningite, febre amarela; a Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), a Pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo hemófilo b), BGC (contra tuberculose) e contra HPV, conforme a faixa etária em que cada vacina é indicada.
“O Estado de São Paulo já fez prorrogações e a campanha tende a ser encerrada de vez na sexta-feira desta semana, 1º de dezembro. Por isso, a administração municipal está colocando a possibilidade também de as pessoas se vacinarem entre 17 e 20h em duas unidades”, ressaltou a chefe da Vigilância Epidemiológica, Manuela Theodoro Ribeiro. “É mais um esforço da Secretaria para que mesmo quem trabalha ou estuda durante todo o dia possa ir até uma UBS e se proteger”, pontuou.
Mais de 8 mil doses aplicadas
Entre o início da campanha em 2 de outubro e a última sexta-feira, 24 de novembro, foram aplicadas 8.613 vacinas de rotina em Barretos, 6.465 delas na faixa etária de 0 a 14 anos, que é o principal público-alvo da campanha. Nesse mesmo período, 1.305 pessoas fizeram a opção por atualizar sua proteção contra a Covid-19 na cidade.
Assim como em outras localidades do País, desde 2016 vem caindo em Barretos o número de pessoas que mantêm a carteira de vacinação em dia, sendo alarmante o número de crianças que estão desprotegidas da poliomielite (paralisia infantil), sarampo e meningite, entre outras. Há preocupação também com as vacinas que estão em atraso entre os adultos. “Para deixar a nossa cidade livre das doenças, precisamos que cada um se conscientize e vá atualizar sua ‘carteirinha de vacinação'”, concluiu Manuela.