Coletivo RELIARTES promove live Café com Arte

“No meio do caminho havia uma pedra, havia uma pedra no meio do caminho…” É, o poeta sabe “poetar”. Sábio Drummond! E são eles, os poetas, autores, músicos, artistas plásticos, cada um “poetando” com a sua arte, tentando transformar as pedras do caminho. 

Nesse clima artístico de inspiração, o coletivo RELIARTES (Rede Literária Independente de Artes) faz um convite para a sua primeira live cultural Café com Arte, que acontece neste sábado (24), das 14h às 18h, pela página Sada Ali no Facebook.

A proposta é movimentar o cenário cultural barretense trazendo artistas e profissionais renomados, entre eles o escritor Menalton Braff, autor de mais de 25 livros e vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura Infantil e mais de 10 outras premiações em âmbito nacional e internacional.

As escritoras Sada Ali e a Adalgisa Borsato fazem o lançamento e apresentação virtual dos seus mais recentes trabalhos: “Sobre sapatos, sandálias e suas devidas caixas” e “Ecos do Tempo”, respectivamente.

Sada Ali faz um paralelo sobre a obra dela e a proposta do evento de fomentar as artes e promover a reflexão. “E no meio do caos se faz a poesia. As letras saem, desenrolam feito novelos na mente dos escritores como novelos que não pensam em desembaraçar os nós das angústias humanas, mas trazer à tona, emoções, pensamentos, na pujança da literatura, o sal da vida”, fala.

Com apresentação da jornalista Glaucia Chiarelli e live-stream de Luiz Felipe Nunes, a proposta traz ainda poesia, música, artes, quadrinhos e a cultura na cidade em suas várias expressões, por meio dos seguintes temas e convidados(as): Cultura e Gestão, com a prefeita Paula Lemos; Circulação de Livros, com Érika Borges; Artes Plásticas e Sociedade, com Marley Machado; Mulher e Sociedade, com a delegada civil Denize Polizelli; A Cultura na Cidade, com Rogério Teodósio; Em Quadrinhos, com Marcos Diamantino; Mulher Marginal, com Maria Augusta Dib.

O Grupo Escorregando em sua formação Pocket traz a apresentação “Chorando na Cidade” e poetiza a música e a literatura, conforme explica o músico César Juliani: “ Trazendo histórias, contos e a cultura do chorinho, rítmico genuinamente brasileiro, vamos ecoando no tempo, cada arte em suas devidas caixas”.