Quinhentas mil vidas perdidas! E quantas mortes poderiam ser evitadas se não tivéssemos na presidência alguém dizendo que “a contaminação é mais eficaz que a vacina contra o coronavírus”?
Quem sabe interpretar textos, entende que (os documentos deixam claro na CPI da Covid) as intenções do governo das trevas, baseadas num gabinete paralelo de malucos das sombras, que jogam contra a ciência e a vida, tinham como meta a imunidade de rebanho no país.
No dia em que o Brasil atinge meio milhão de mortos, a falta de empatia desse governo das trevas parece não ter limites. E lá vem o ministro das Comunicações, que nada é na fila do pão, e que tem como maior destaque no currículo ser genro de Silvio Santos e filho de Robinson Faria, político envolvido em corrupção no RN.
Lá vem esse playboyzinho do mundo da lua dizer no Twitter que os “aliados do vírus” são os que choram e protestam contra as mortes. E, pior ainda, que deveríamos celebrar os recuperados! Celebrar o quê cara pálida diante de meio milhão de mortos?
Há alguma coisa errada e falta de empatia com você!? A verdade e o bom senso te mandam um recado com todas as letras: O PRINCIPAL ATOR DO FILME DE TERROR REAL CHAMADO “ALIADOS DO VÍRUS” É O PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO!
Aliados do vírus são aqueles que há mais de um ano insistem em cloroquina e tudo que diz NÃO À CIÊNCIA!
Aliados do vírus são aqueles que se negaram a comprar todas as vacinas possíveis e antecipadamente e, ainda por cima, fizeram campanhas contra a vacina.
Aliados dos vírus são todos os que se negam a usar máscaras e provocam aglomerações buzinando em frente a hospitais ou pedindo o fim da nossa democracia em frente ao STF.
Aliados do vírus são todos os veículos de desinformação bolsonaristas! A imprensa da mentira que ele tanto gosta. Começando pela a milícia digital instalada na internet até redes de TVs chapas brancas de bispo e vendedor de Tele Sena, além de uma rede de rádio que tinha história e perdeu toda a credibilidade jornalística ‘PASSANDO PASSO’ para o atual governo.
SE VIVESSEMOS NUM PAÍS SÉRIO, BOLSONARO JÁ NÃO ESTARIA NA PRESIDÊNCIA. MAS, EM UM PAÍS SÉRIO TERÍAMOS UM ELEITOR QUE JAMAIS ELEGERIA ALGUÉM OU ALGO COMO BOLSONARO!
Em um país sério o lugar de Jair Bolsonaro e do general da mentira, Eduardo Pazuello, além de todos os personagens que o obedeceram nessa tragédia, seria nas barras dos tribunais pagando por todos os danos que suas ideias insanas custaram ao povo brasileiro.
Mas, isso é o mesmo que acreditar na mula sem cabeça num país que parece uma piada mundial em que pessoas que nem sequer sabem interpretar textos chamam um ignorante de Mito.
Só nos resta um consolo e um fato muito importante: a história não falha! No futuro, Bolsonaro e todos que contribuíram e ‘passaram pano’ para que hoje a dor nos fizesse um PAÍS DE LÁGRIMAS E LUTO ESTARÃO JUNTOS NO ‘LIXO’ DA HISTÓRIA QUE MERECEM!