Celebrando seus quatorze anos de atividade, a Capela de Santa Josephina Bakhita, no Residencial Minerva, em Barretos, realiza anualmente a sua festa em homenagem à padroeira, cujo dia dedicado é 8 de fevereiro. Neste 2023, a festa acontece de 3 a 8 de fevereiro, com missas na Capela, sempre às 19h, e quermesse nos dias 3, 4 e 5; sexta, sábado e domingo, na rua em frente à igreja.
A Festa tem como principal atrativo o caráter religioso. Já estão confirmados para celebrar as missas, o Padre Flávio no dia 03, o bispo diocesano Dom Milton Kenan no dia 04, o Padre Ronaldo Miguel – vigário da Paróquia de Santo Antonio, à qual a Capela pertence, no dia 05, o Padre Carlos Adriano no dia 06, o Padre Davis no dia 07 e o Padre Emerson no dia 08, celebrações que acontecem sob coordenação do Padre Deonísio Helko, pároco da Paróquia de Santo Antonio e responsável pela Capela de Santa Bakhita.
Com organização do festeiro Leandro Faustinoni, o Leco, e sua esposa Elisângela Silvério, a Quermesse conta com praça de alimentação, vendendo quitutes típicos como churrasco, pastel, frango, kafta, cachorro-quente, mini pizza, entre outros. E palco de shows com apresentações de talentos locais, de 3 a 5, no final de semana das comemorações.
Além do convite à população para que compareça às festividades e às missas, a comissão organizadora dos eventos está aceitando doções de itens para os quitutes da praça de alimentação, pois todo valor economizado na confecção dos produtos será, junto com o que for arrecadado com a venda, repassado à comunidade da Capela para obras de manutenção.
A Capela de Santa Josephina Bakhita fica na Rua Francisco de Assis Martins, 172, no Residencial Minerva. Fora do período de festividades, são celebradas missas todas às quartas-feiras, ao meio-dia.
Santa Josefina Bakhita nasceu no Sudão, em 1869, e como muitos, naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa “afortunada”, não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho, libertada para seguir a vida religiosa que escolheu. Foi canonizada pelo Papa João Paulo II, no ano 2000.